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A importância de competir no bodysurf

Nem todo mundo curte o clima de competição. Para alguns, só de pensar nisso já dá calafrios. Mas existe um lado bonito em competir que é a superação, ultrapassar as próprias barrerias, o medo, aquele friozinho na barriga. Em abril fizemos uma trip para Itacoatiara (RJ) e, por sorte, calhou de ser bem na semana do primeiro evento do Circuito Brasileiro de Bodysurf: o São Conrado Bodysurf Open, realizado pelo atleta Breno Diniz, mais conhecido por Batman.


Depois de uma pandemia e alguns anos sem competir, foi lindo de ver o bodysurf reunindo tanta gente. Muitas das nossas referências estavam lá e pudemos assistir ao vivo a galera em ação. Não faltou onda, mas também não faltou vaca! As ondas estavam insanas e muito desafiadoras.


Atletas do time Uga-Buga.

A chance de poder ver de perto as feras do esporte nacional foi incrível. Competição não serve apenas para definir os melhores, mas para reunir o cardume e trocar referências, afinal, ainda existe um longo percursso para que o bodysurf seja reconhecido como esporte nacionalmente. São os encontros, os treinos e as competições que fomentarão a criação de uma cultura sólida de bodysurf no Brasil. Foi uma baita experiência, não só como time e como competidores, mas também como apoiador do evento, oferecendo altas premiações para as melhores ondas do Bodysurf Feminino e para o Handsurf, até porque a raça e o nosso esporte merece.



Competir é essencial para o desenvolvimento do esporte, mas, mais do que isso, competir é importante para reunir a galera e buscar a nossa melhor versão, seja como indivíduo, seja como time... Seja como um grande cardume. Que venham as próximas edições e, por aqui, continuaremos treinando para ter bons resultados no Circuito Brasileiro e, se Netuno ajudar, a ganhar a tão sonhada vaga para o mundial. Aloha, Mao. 🌊



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